Se você é daqueles que já aboliu os fios na sua casa ou trabalho, com certeza reclama dos fios para recarregar smartphones na tomada de 12V dos carros. Agora, já é possível também limar esse fio da vida das pessoas.
A Chrysler, em parceria com a Mopar, lançou o primeiro carregagor automotivo sem fio, que será oferecido para o novo Dodge Dart.
O funcionamento é simples: a base do carregador é instalada no console central, em frente à alavanca de câmbio. Para recarregar o smartphone, basta colocá-lo no local que ele será energizado por correntes indutivas.
O recarregador terá preço de US$ 199,99 e os compradores deverão usar uma capa para os smartphones especificamente projetada para o sistema.
Carroevocê é um portal de informações relacionado ao mundo automotivo. Nele você encontra as notícias mais quentes sobre lançamentos, eventos, flagras, além de curiosidades sobre o mundo das quatro rodas.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
A nova CR-V chega com tudo!!
O novo Honda CR-V chega este mês, na quarta geração, com a responsabilidade de
honrar o legado deixado pelo antecessor. Figura apagada em nosso mercado, nas
duas primeiras gerações, foi na terceira que o CR-V se firmou no Brasil.
Importado do Japão, ele enfrentou rivais poderosos como o Toyota RAV4. Depois,
vindo do México, foi reposicionado e brigou com o Hyundai Tucson, na época feito
na Coreia. Hoje o CR-V é o crossover importado mais vendido do mercado, com
pouco mais de 16 000 unidades comercializadas em 2011.
A quarta geração desembarca completamente renovada, no estilo e no conteúdo, e com a linha ampliada. Além das versões 4x2 e 4x4 automáticas, o consumidor passa a contar com a opção 4x2 manual, com preços a partir de 84 700 reais.
À primeira vista, o novo Honda CR-V parece maior que seu antecessor. Na realidade, o CR-V tem 4,5 cm a menos no comprimento, e é 4 cm menor na altura. A largura e a distância entre-eixos são as mesmas do modelo anterior. O responsável por essa sensação de grandeza é o design. Na dianteira, reina a grade larga e alta que avança sobre o para-choque, enquanto a antiga era menor e recuada. Faróis e lanternas também cresceram. E, na lateral, o friso da área envidraçada se estende até a metade da coluna traseira.
Apesar de mais curto e baixo, o crossover não ficou menor por dentro. A fábrica repaginou a cabine e conseguiu manter as dimensões internas - ampliando a capacidade do porta-malas em 33 litros, de 556 para 589 litros. A plataforma é inédita. Segundo a Honda, 64% dos componentes são novos. Os 36% restantes são peças do chassi - aproximadamente dois terços do assoalho.
Ao volante, o que mais chama atenção é o painel de instrumentos - com mostradores grandes e de fácil leitura. O velocímetro é ladeado por luzesespia e filetes luminosos que são indicadores do nível de consumo do carro. Cor branca é sinal de consumo elevado, verde indica economia. Eles fazem parte do ECON, um sistema que conta com diversas estratégias para ajudar o motorista a desenvolver um modo de condução econômica. A orientação por meio de barras luminosas, com a mesma eficácia de um prosaico econômetro, é apenas seu recurso mais aparente, uma vez que o ECON interfere no funcionamento do motor, do câmbio e de sistemas como o ar-condicionado e o cruise-control, tendo em vista a economia de combustível.
Passando para a parte de trás da cabine, o mais interessante é o sistema de rebatimento dos assentos, que recolhe os bancos com um só comando, num piscar de olhos. Basta puxar uma alça de tecido, sob o acento, ou um gatilho localizado na lateral do porta-malas. Para retornar à posição normal, é necessário levanter os encostos e os assentos com as mãos, como nos bancos rebatíveis comuns.
Desde a configuração mais simples, o CR-V vem com central multimídia (computador de bordo, câmera de ré e sistema de comunicação do carro com o condutor), piloto automático, ECON, computador de bordo, som, duplo airbag, freios ABS e cintos de segurança de três pontos em todas as posições. A versão mostrada aqui é a topo de linha EXL, que traz ainda tela LCD (com GPS e Bluetooth), faróis de neblina, teto solar elétrico, sensor de chuva, airbags laterais e de cortina, tweeter e subwoofer e três sistemas de segurança: VSA (Vehicle Stability Assist), MA-EPS (Motion Assist - Electric Power Steering) e HSA (Hill Start Assist).
Desempenho econômico
O VSA é o programa de estabilidade, o popular ESP (Electronic Stability Program). O MA-EPS é um dispositivo auxiliary de direção, que trabalha em sintonia com o VSA e entra em ação quando o carro ameaça a perder a trajetória. Ele ajuda o motorista a retomar o controle, dosando a assistência com a direção e facilitando, assim, manobras de esterço e contraesterço. Já o HSA, comumente encontrado em utilitários esportivos grandes, auxilia nas arrancadas, retendo os freios por alguns instantes, quando o motorista arranca em aclives (em drive) ou declives (em ré), para evitar que o veículo se movimente. Segundo a Honda, o tempo de retenção é de 1,5 segundo.
No acabamento, as diferenças entre os pacotes LX e EXL são mais sutis. Por fora, além dos faróis de neblina, o EXL tem maçanetas cromadas, barras longitudinais no teto e o emblema 4x4 na traseira. Por dentro, tem ainda couro no revestimento do volante, da alavanca do câmbio e dos bancos. O friso horizontal, na base do painel, é de polímero decorado (enquanto no LX é cinza). E as portas têm detalhes de cor prata (ausentes no LX).
Ao volante, o comportamento do CR-V não mudou de uma geração para outra. A carroceria recebeu reforços, que a deixaram mais estável, mas a suspensão continua privilegiando o conforto. A direção elétrica é direta, o que resulta em respostas rápidas, esportivas, mas é também leve, de modo a favorecer uma condução relaxada.
Em relação ao desempenho, assim como fez com o novo Civic, a Honda aprimorou o motor do CR-V com tecnologias para reduzir o peso das peças e o atrito interno, o que resultou num ganho de 5 cv. A potência pulou de 150 cv a 6200 rpm para 155 cv a 6500 rpm. A transmissão também é nova, com mudanças no conversor de torque para conseguir melhor acoplamento e a criação de uma sexta marcha desmultiplicada, que a Honda batizou de Super Overdrive. Os efeitos dessas mudanças foram verificados na pista, onde o novo CR-V andou mais e gastou menos que seu antecessor. Nas provas de aceleração, ele fez de 0 a 100 km/h em 12,7 segundos, enquanto o anterior precisou de 13,9 segundos. E nas medições de consumo as médias subiram de 8,6 para 9,5 km/l, no ciclo urbano, e de 10,9 para 13,9 km/l, no rodoviário. As duas versões eram automáticas, 4x4 e movidas a gasolina. Além de mais acessível, o CR-V ainda ajuda o proprietário a economizar.
A quarta geração desembarca completamente renovada, no estilo e no conteúdo, e com a linha ampliada. Além das versões 4x2 e 4x4 automáticas, o consumidor passa a contar com a opção 4x2 manual, com preços a partir de 84 700 reais.
À primeira vista, o novo Honda CR-V parece maior que seu antecessor. Na realidade, o CR-V tem 4,5 cm a menos no comprimento, e é 4 cm menor na altura. A largura e a distância entre-eixos são as mesmas do modelo anterior. O responsável por essa sensação de grandeza é o design. Na dianteira, reina a grade larga e alta que avança sobre o para-choque, enquanto a antiga era menor e recuada. Faróis e lanternas também cresceram. E, na lateral, o friso da área envidraçada se estende até a metade da coluna traseira.
Apesar de mais curto e baixo, o crossover não ficou menor por dentro. A fábrica repaginou a cabine e conseguiu manter as dimensões internas - ampliando a capacidade do porta-malas em 33 litros, de 556 para 589 litros. A plataforma é inédita. Segundo a Honda, 64% dos componentes são novos. Os 36% restantes são peças do chassi - aproximadamente dois terços do assoalho.
Ao volante, o que mais chama atenção é o painel de instrumentos - com mostradores grandes e de fácil leitura. O velocímetro é ladeado por luzesespia e filetes luminosos que são indicadores do nível de consumo do carro. Cor branca é sinal de consumo elevado, verde indica economia. Eles fazem parte do ECON, um sistema que conta com diversas estratégias para ajudar o motorista a desenvolver um modo de condução econômica. A orientação por meio de barras luminosas, com a mesma eficácia de um prosaico econômetro, é apenas seu recurso mais aparente, uma vez que o ECON interfere no funcionamento do motor, do câmbio e de sistemas como o ar-condicionado e o cruise-control, tendo em vista a economia de combustível.
Passando para a parte de trás da cabine, o mais interessante é o sistema de rebatimento dos assentos, que recolhe os bancos com um só comando, num piscar de olhos. Basta puxar uma alça de tecido, sob o acento, ou um gatilho localizado na lateral do porta-malas. Para retornar à posição normal, é necessário levanter os encostos e os assentos com as mãos, como nos bancos rebatíveis comuns.
Desde a configuração mais simples, o CR-V vem com central multimídia (computador de bordo, câmera de ré e sistema de comunicação do carro com o condutor), piloto automático, ECON, computador de bordo, som, duplo airbag, freios ABS e cintos de segurança de três pontos em todas as posições. A versão mostrada aqui é a topo de linha EXL, que traz ainda tela LCD (com GPS e Bluetooth), faróis de neblina, teto solar elétrico, sensor de chuva, airbags laterais e de cortina, tweeter e subwoofer e três sistemas de segurança: VSA (Vehicle Stability Assist), MA-EPS (Motion Assist - Electric Power Steering) e HSA (Hill Start Assist).
Desempenho econômico
O VSA é o programa de estabilidade, o popular ESP (Electronic Stability Program). O MA-EPS é um dispositivo auxiliary de direção, que trabalha em sintonia com o VSA e entra em ação quando o carro ameaça a perder a trajetória. Ele ajuda o motorista a retomar o controle, dosando a assistência com a direção e facilitando, assim, manobras de esterço e contraesterço. Já o HSA, comumente encontrado em utilitários esportivos grandes, auxilia nas arrancadas, retendo os freios por alguns instantes, quando o motorista arranca em aclives (em drive) ou declives (em ré), para evitar que o veículo se movimente. Segundo a Honda, o tempo de retenção é de 1,5 segundo.
No acabamento, as diferenças entre os pacotes LX e EXL são mais sutis. Por fora, além dos faróis de neblina, o EXL tem maçanetas cromadas, barras longitudinais no teto e o emblema 4x4 na traseira. Por dentro, tem ainda couro no revestimento do volante, da alavanca do câmbio e dos bancos. O friso horizontal, na base do painel, é de polímero decorado (enquanto no LX é cinza). E as portas têm detalhes de cor prata (ausentes no LX).
Ao volante, o comportamento do CR-V não mudou de uma geração para outra. A carroceria recebeu reforços, que a deixaram mais estável, mas a suspensão continua privilegiando o conforto. A direção elétrica é direta, o que resulta em respostas rápidas, esportivas, mas é também leve, de modo a favorecer uma condução relaxada.
Em relação ao desempenho, assim como fez com o novo Civic, a Honda aprimorou o motor do CR-V com tecnologias para reduzir o peso das peças e o atrito interno, o que resultou num ganho de 5 cv. A potência pulou de 150 cv a 6200 rpm para 155 cv a 6500 rpm. A transmissão também é nova, com mudanças no conversor de torque para conseguir melhor acoplamento e a criação de uma sexta marcha desmultiplicada, que a Honda batizou de Super Overdrive. Os efeitos dessas mudanças foram verificados na pista, onde o novo CR-V andou mais e gastou menos que seu antecessor. Nas provas de aceleração, ele fez de 0 a 100 km/h em 12,7 segundos, enquanto o anterior precisou de 13,9 segundos. E nas medições de consumo as médias subiram de 8,6 para 9,5 km/l, no ciclo urbano, e de 10,9 para 13,9 km/l, no rodoviário. As duas versões eram automáticas, 4x4 e movidas a gasolina. Além de mais acessível, o CR-V ainda ajuda o proprietário a economizar.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Carros sustentáveis passam longe do Brasil
Atualmente existem mais de 3 milhões de carros elétricos circulando no mundo,
segundo a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE). Porém, apenas 72
unidades rodam no Brasil, contraste que fica ainda maior diante da exuberância
da frota circulante nacional, estimada em 42 milhões de veículos.
A causa do curto-circuito está no fato de o país não oferecer qualquer incentivo para veículos sustentáveis. O anúncio de um plano de ação para veículos elétricos, em maio de 2010, foi cancelado sem explicação. Em setembro de 2011, o aumento de IPI para importados agravou mais a situação. "O governo deveria ter livrado os elétricos desse aumento", afirma Jayme Buarque de Hollanda, presidente do conselho diretor da ABVE, que declara que a política protecionista não contribui para a fabricação de híbridos e elétricos por aqui.
"Sem incentivos, não há a menor chance de um carro elétrico ser produzido em fábricas brasileiras", diz Carlos Ghosn, presidente mundial da Renault-Nissan. Seu elétrico Leaf não será atraente para o bolso dos brasileiros.
A Toyota confirma a chegada do Prius até o fim do ano, mas diz que, com o reajuste, os volumes serão revistos. A Mercedes-Benz anunciou que continuará vendendo o S 400 híbrido, mas ainda sem definição de preço, além de não ter planos para lançar outros modelos limpos por aqui.
A causa do curto-circuito está no fato de o país não oferecer qualquer incentivo para veículos sustentáveis. O anúncio de um plano de ação para veículos elétricos, em maio de 2010, foi cancelado sem explicação. Em setembro de 2011, o aumento de IPI para importados agravou mais a situação. "O governo deveria ter livrado os elétricos desse aumento", afirma Jayme Buarque de Hollanda, presidente do conselho diretor da ABVE, que declara que a política protecionista não contribui para a fabricação de híbridos e elétricos por aqui.
"Sem incentivos, não há a menor chance de um carro elétrico ser produzido em fábricas brasileiras", diz Carlos Ghosn, presidente mundial da Renault-Nissan. Seu elétrico Leaf não será atraente para o bolso dos brasileiros.
A Toyota confirma a chegada do Prius até o fim do ano, mas diz que, com o reajuste, os volumes serão revistos. A Mercedes-Benz anunciou que continuará vendendo o S 400 híbrido, mas ainda sem definição de preço, além de não ter planos para lançar outros modelos limpos por aqui.
Veja a versão final do novo EcoSport
Quem apostou que a Ford não seguiria as linhas do protótipo no novo EcoSport se deu mal. A montadora divulgou a primeira imagem da versão final do utilitário esportivo em um convite enviado à imprensa para (mais uma) apresentação estática do modelo, que acontecerá no dia 23 de abril na Bahia.
Em relação ao carro-conceito mostrado no começo do ano (acima), as únicas diferenças estão nos faróis, que não possuem luzes de LED, e na ausência da barra prateada na parte inferior do para-choque. De resto, tudo é idêntico ao protótipo revelado simultaneamente no Brasil e na Índia em janeiro.
O exemplar a ser mostrado no evento do próximo dia 23 será da versão Titanium – provavelmente a opção topo-de-linha do novo EcoSport – e com motor 2.0. O SUV deve chegar às concessionárias em junho, provavelmente com opções de motorização 1.6 Sigma e 2.0 Duratec, ambas flex.
Em relação ao carro-conceito mostrado no começo do ano (acima), as únicas diferenças estão nos faróis, que não possuem luzes de LED, e na ausência da barra prateada na parte inferior do para-choque. De resto, tudo é idêntico ao protótipo revelado simultaneamente no Brasil e na Índia em janeiro.
O exemplar a ser mostrado no evento do próximo dia 23 será da versão Titanium – provavelmente a opção topo-de-linha do novo EcoSport – e com motor 2.0. O SUV deve chegar às concessionárias em junho, provavelmente com opções de motorização 1.6 Sigma e 2.0 Duratec, ambas flex.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Informações Sobre o ENADE.
ENADE – O que é e qual a sua importância?
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) é um dos procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O Enade é realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências.
O Enade é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação, sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a sua situação regular em relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação. Será aplicado periodicamente aos estudantes de todos os cursos de graduação, ao final do primeiro (ingressantes) e último (concluintes) ano do curso, admitida a utilização de procedimentos amostrais.
Estão habilitados a participar do Enade todos os estudantes em final de primeiro ano (ingressantes) e de último ano (concluintes) das áreas e cursos a serem avaliados. São considerados estudantes ingressantes (primeiro ano do curso) aqueles que, até o semestre anterior à aplicação da prova, tiverem concluído entre 7% e 22% (inclusive) da carga horária mínima do currículo do curso da Instituição de Educação Superior (IES). São considerados estudantes concluintes (último ano do curso) aqueles que, até o dia 1º de agosto de 2009, tiverem concluído pelo menos 80% da carga horária mínima do currículo do curso da IES, ou todo aquele estudante que se encontre na condição de possível concluinte no ano letivo vigente das áreas e cursos superiores de tecnologia que serão avaliados pelo Enade correspondente.
O estudante selecionado que não realizar a prova não poderá receber o seu diploma enquanto não regularizar a sua situação junto ao Enade, haja vista não ter concluído o respectivo curso de graduação (o Enade é componente curricular obrigatório). Esse estudante deverá aguardar nova edição do Enade para o próprio curso para participar da prova. O Enade é realizado com periodicidade trienal.
A inscrição dos alunos habilitados no ENADE é de responsabilidade da Coordenação de Curso e é realizado no site do Inep, em período estabelecido.
A inscrição dos alunos habilitados no ENADE é de responsabilidade da Coordenação de Curso e é realizado no site do Inep, em período estabelecido.
O estudante habilitado a participar do Enade que não foi inscrito pela sua Instituição receberá a colação de grau, receberá o certificado de conclusão do curso e aguardará que a coordenação o inscreva para o próximo exame quando, após realizá-lo, receberá o diploma do curso.
ATENÇÃO ALUNO:
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Na China sim. E no Brasil?
A Fiat anunciou que vai lançar um sedã médio-compacto no mercado chinês. Batizado de Viaggio, o modelo nada mais é que o Dodge Dart (acima), apresentado no início deste ano no Salão de Detroit. Mas, se você não está lembrado ou ainda não conhece o novo modelo, é bom saber que ele não tem nada a ver com o antigo Dart que foi vendido no Brasil nos anos 1970.
No mercado asiático, o novo Fiat será produzido pela Guangzhou Automobile Group, fabricante local com a qual a Fiat possui uma joint-venture (uma obrigação para quem deseja se instalar naquele país). O detalhe curioso, porém, é que o Viaggio será comercializado sob a logomarca Fiat, mas nos Estados Unidos é vendido com a marca Dodge e o carro é produzido sobre a plataforma do Alfa Romeo Giulietta. Confuso? Pois é.
O sedã também será o primeiro modelo Fiat produzido na China desde o fim da parceria da marca italiana com a Chery, em 2007. Para os brasileiros, a notícia aparentemente não provoca maior interesse, mas a coisa muda de figura ao se saber que o próximo modelo que deverá ser feito naquele país será uma versão hatch do Viaggio/Dart, o qual será exportado para a Europa com a missão de substituir o Bravo.
Ou seja, se os chineses já têm o Dodge Dart/Fiat Viaggio por lá, pode ser que, no futuro, nós tenhamos um “Dart hatch” nascido na China. Será que o resultado vai ser bom? O que você acha? Deixe a sua opinião!
No mercado asiático, o novo Fiat será produzido pela Guangzhou Automobile Group, fabricante local com a qual a Fiat possui uma joint-venture (uma obrigação para quem deseja se instalar naquele país). O detalhe curioso, porém, é que o Viaggio será comercializado sob a logomarca Fiat, mas nos Estados Unidos é vendido com a marca Dodge e o carro é produzido sobre a plataforma do Alfa Romeo Giulietta. Confuso? Pois é.
O sedã também será o primeiro modelo Fiat produzido na China desde o fim da parceria da marca italiana com a Chery, em 2007. Para os brasileiros, a notícia aparentemente não provoca maior interesse, mas a coisa muda de figura ao se saber que o próximo modelo que deverá ser feito naquele país será uma versão hatch do Viaggio/Dart, o qual será exportado para a Europa com a missão de substituir o Bravo.
Ou seja, se os chineses já têm o Dodge Dart/Fiat Viaggio por lá, pode ser que, no futuro, nós tenhamos um “Dart hatch” nascido na China. Será que o resultado vai ser bom? O que você acha? Deixe a sua opinião!
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